Porqué o Designer Inteligente é o Deus da Bíblia?

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• 3 November, 2023

Primeiramente, eu quero agradecer e parabenizar toda a equipe e agradecer o convite desafiador, proposto para responder essa pergunta:

Muito boa apresentação do caro professor Josep. Ver artigo.

Fazendo apenas uma introdução do assunto anterior com o vínculo deste assunto que irei apresentar, a gente observa na comunidade científica que há um ajuste fino no universo, tanto no grupo dos ateus e até dos teístas.

Nós observamos, digamos, na comunidade científica, que é evidente o ajuste fino do universo.

Nós temos as proporções, as constantes, as leis universais e as constantes que regem o universo, de forma que todos confirmam essa informação.

Por exemplo, a proporção entre a gravidade e o magnetismo, aquelas constantes universais que conhecemos que são 26 as dimensões espaciais.

Por exemplo: por que o Júpiter, aquele considerado aspirador de pó, está depois do planeta Terra no sistema solar?

Ele está como se fosse aspirando toda aquela poeira cósmica que teria impacto no nosso planeta e, está fazendo esse papel de aspirador de pó.

Por que a nossa atmosfera é transparente? Por que se tudo é “farinha do mesmo saco”, se é tudo da mesma origem, por que o planeta vizinho do nosso planeta, como Marte, não tem os mesmos elementos químicos que nós temos aqui no planeta Terra? Inclusive se fizermos o experimento de levar… aquelas imagens de fazer uma colonização em Marte, nós teríamos que trabalhar também com a força eletromagnética do planeta que é vizinho do nosso,

Então, a gente vê que a natureza e o universo é constituído dessa matéria e energia como foi exposto e, elas estão dentro de um contexto de tempo e espaço.

Isso é notavelmente constatado. E a gente observa que a matéria e a energia, elas obedecem essas leis da natureza.

A matéria e a energia não criam a lei da natureza, elas obedecem a lei da natureza.

Então com essa ascensão do materialismo científico desde então do século XIX, (me perdoa se já foi dito isso, pelo caro Josep, eu não estava aqui no início por conta do fuso horário), a gente observa que a vida tem uma complexidade redutível.

Temos estimado que no nosso planeta, no universo, nós teríamos cerca de 2 milhÕes de variáveis que é necessária para a vida.

É como se fosse andarmos sobre o fio de uma navalha, são muitas variações.

A gente olha para a massa de um próton, a massa de um elétron e se fosse alguma coisa muito alterado, todo o universo se desfaria.

Então, a gente observa um equilíbrio dessas variáveis leis constantes e parâmetros muito finos, ajustadamente.

Então, a gente vê que essa ideia de que uma simples célula não é tão simples assim, mesmo que foi defendida no passado.

Agora, com a biologia moderna, a gente vê que a vida é muito complexa. Uma célula tem muita engenharia, tem um maquinário muito sofisticado.

A gente precisa de energia no corpo? Nós temos ali a TPC sintase.

Nós precisamos de proteína? Temos os ribossomos.

Então, a gente tem uma engenharia da vida muito sofisticada, uma maquinaria que não poderia ser reduzida e, não como dizem que nós viemos de uma ameba, de uma sopa escaldante…

Então, nesse contexto, eu trabalho com tecnologia e desenvolvimento de software há muitos anos e eu coordeno uma equipe de desenvolvimento de software.

Nós fazemos o desenvolvimento de software, nós temos que projetar o código, fazer um projeto, e todo o resultado do software, embora tenha até hoje inteligência artificial, é um algoritmo por uma mente que programou aquele código.

Qualquer coisa que estiver fora da programação sairá errada, dará erro.

Então, o código de desenvolvimento de um software é necessário a um programador com conhecimento na linguagem da programação.

Então, uma pergunta que trago é reflexão:

A gente tem, em uma única célula do nosso corpo, cerca de dois metros de código genético.

Uma célula que nós não conseguimos ver sequer com os olhos: dois metros de código genético de uma célula.

Se nós somarmos todas as células do nosso corpo, estima-se que nós temos algo em torno de 74 trilhões de quilômetros de código genético dentro do nosso corpo.

O que daria para nós sairmos do nosso planeta e ir até Plutão, o último planeta do nosso sistema detectado, e voltar cinco vezes! E se a gente colocar um fone de ouvido, um fiozinho de 2 metros dentro do bolso, a hora que a gente tira está todo embaralhado.

E como é que não embaralha 74 trilhões de quilômetros dentro do nosso corpo?

Olha só que maquinário sofisticado! Então, a gente observa, pelo que já foi exposto, que é muito claro que o universo e a vida têm um propósito.

E esse propósito foi dado por esse designer, essa mente.

Eu vou colocar aqui apenas uma reflexão.

A comunidade traz muitas hipóteses de quem seria esse designer.

3.1 O panteísmo

Nós temos o panteísmo: que acredita que essa filosofia oriental de que a matéria, tudo que existe é Deus.

Então Deus coexiste com a matéria e com a energia.

E que o criador sendo um designer que deu um propósito para a criação…

Não faz sentido ele criar a lei e ficar subordinado às próprias leis que criara.

Então o panteísmo, ele fica bem descartado desta nossa lista de hipóteses.

3.2 A panspermia

Há uma hipótese que está crescendo muito nos últimos anos que a panspermia.

Que é a vida vindo de outros planetas ou de outros corpos celestes, até de bactérias que teriam migrado no vácuo do espaço até o nosso planeta, é de origem alienígena.

Esta teoria está crescendo.

Mas permita-me fazer um comentário: é completamente estranho considerar essa hipótese como algo provável pelo fato de o criador tem que depender das leis que ele criou para poder trazer a vida a um outro lugar que ele criou.

Então ficaria descartada essa hipótese também.

3.3 O materialismo

3.4 O politeísmo

A gente considera que nós temos então duas grandes hipóteses: o politeísmo que seria essas crenças de vários deuses de várias origens, ou o monoteísmo que seria um Deus, criador único, que teria dado propósito a essa criação.

Então quando a gente olha para essas religiões ou crenças de vários deuses, nós observamos que ela não tem um propósito dado àquela criatura pelo fato de que são vários deuses com objetivos diferentes.

Então a gente entra em contradição porque alguns deuses são até parecidos com seres humanos, ou seja, o deus é até parecido com a criatura, tem atributos da criatura.

3.5 O monoteísmo

Então fica apenas uma hipótese, muito mais provável do que as demais, que é o que nós vamos colocar aqui na nossa mesa de discussão, que é o monoteísmo: um único Deus, porque se há um propósito na criação, esse Criador quer se revelar a sua criatura, ele precisa ter um relacionamento, ele deseja isso.

Não faz sentido -como essa da panspermia- vem aqui uma alienígena, inserir na vida e afasta da criação e nunca mais aparece para ter contato com a criatura.

Então nós vamos debruçar sobre essa hipótese muito mais provável que as demais, que é o monoteísmo.

Quando a gente chega nessa hipótese do monoteísmo de um Deus único, nós vamos ter três grandes propostas na humanidade religiosa.

E essa proposta nós precisamos considerar quem seria esse designer?

Considerando que ele não está subordinado ao contexto da matéria e nem do tempo, então ele teria que ser atemporal, fora do tempo e imaterial, mas também teria que ser pessoal para ter relacionamento com a criatura.

Porque não faria sentido ter um propósito na criação sem relacionamento com a criatura! Quando nós debruçamos sobre essas propostas, nós vamos encontrar no islamismo, no cristianismo e no judaísmo, um Deus que se identifica com esse designer que quer ter relacionamento com a criatura, é imaterial, é todo poderoso, é atemporal, é onipresente e ele está fora da criação e ao mesmo tempo se relaciona com a criacão.

Dessa forma, ele não estaria subordinado às leis do universo, porque ele a criou, mas ele se envolve com a criatura subordinada às leis do universo.

Então nós observamos que quando a gente olha nos livros sagrados destas três propostas religiosas: o islamismo, o cristianismo e o judaísmo, nós vamos encontrar que no cristianismo e no judaísmo temos a Bíblia hebraica e, no cristianismo a diferença nós temos o Novo Testamento e no Islamismo o Alcorão que são seus textos sagrados.

Então qual é a palavra de Deus que se revelou a criatura e qual é o texto confiável de origem divina?

4.1 Islamismo

Vou depurar de trás para frente: no islamismo que foi o último texto sagrado escrito revelado por este profeta, eu não vou pronunciar o nome em árabe, mas no nosso idioma Maomé.

Ele recebeu essa revelação nos anos 600, por não saber escrever, pois era analfabeto, ele chama os companheiros para transcrever a revelação e esses companheiros tem que recitar de forma oral para que este texto seja propagado de forma oral ao mais número de pessoas possíveis.

Então, nós temos um texto que foi revelado por um profeta através de um anjo, 600 anos depois de Cristo aproximadamente. E neste texto nós temos mais a ênfase oral do que escrita.

Ok, se este texto for comprovado que ele é de origem divina, então teremos que descartar o texto do Novo Testamento e o texto da Bíblia, porque temos muitas contradições com o Alcorão.

4.2 O Novo Testamento foi adulterado?

Vamos analisar o Novo Testamento e depois a Bíblia Hebraica.

O Novo Testamento há muitos registros de que ele foi adulterado, mas eu vou só colocar aqui para a gente encerrar a reflexão, para que se nós pudéssemos adulterar o Novo Testamento da Bíblia, que os cristãos, então, acreditam ser a palavra de Deus: Novo Testamento e o Antigo Testamento. Teríamos que passar por três níveis para adulterar o Novo Testamento para que na Bíblia que temos hoje ela estaria adulterada.

Veja só, nós temos hoje já encontrados cerca de seis mil manuscritos do Novo Testamento na língua original que é o grego. E nós temos mais outros milhares de manuscritos em traduções como cópia siríaco, latino…

Então para uma pessoa adulterar o Novo Testamento que temos hoje, ele teria que alterar todos os manuscritos já encontrados, esconder a tinta e colocar todos esses seis mil manuscritos em grego nos devidos lugares que foram encontrados.

E essa alteração teria que ser coerente com todo o texto encontrado. Ele teria que também passar pelo segundo nível, que teria que alterar todos os manuscritos de traduções siríacas, cópicas,latinas e outras, o que já soma 24 mil manuscritos no todo encontrados.

Teria que alterar, esconder a tinta, esconder nos devidos lugares e ser coerente com todo o texto.

E para não ser mais dificultoso, os primeiros cristãos do primeiro século mencionaram muito o Novo Testamento nos seus registros.

Então, temos hoje cerca de 95% do Novo Testamento citados em outras obras desses primeiros cristãos.

EntÃo, para resumir: para adulterar e alterar o Novo Testamento de que nós temos hoje, esta pessoa teria que: adulterar os 6 mil manuscritos em grego, os demais milhares que soma 24 mil manuscritos em cópia ciríaco, latim… esconder a tinta, esconder os manuscritos em todos os seus lugares encontrados, alterar todos os comentários dos cristÃos antigos e ser coerente com toda a Bíblia.

4.3 O Novo Testamento é confiável

Então, sendo exposto aqui a confiabilidade do texto do Novo Testamento, que vai ser apresentado no próximo piso

O qual já fizemos um vídeo no canal e isso comprova que o Novo Testamento junto com o Antigo Testamento, é a palavra de Deus, porque o Filho de Deus ressuscitou e não é só algo que está escrito na Bíblia, mas é um fato histórico e nÃo pode ser contestado devido a fartura de evidências.

Sendo assim, nós consideramos que a palavra desse design inteligente que se revelou a criatura, é o Deus da Bíblia, que se revelou a Moisés e vem se revelando por meio dos seus profetas e fez a sua revelação completa no seu filho Jesus Cristo, nosso Senhor.

Considerando essas premissas e reflexões eu quero deixar aqui o Salmos 19 para encerrar a minha apresentação.

O Salmos 19 nos diz que: