Apresentação do projeto

Canal: Science leads to God
8 may 2020

Somos um coletivo formado por profissionais de diferentes áreas do trabalho e da cultura.

A nossa formação acadêmica e nossa atividade profissional incluem, entre outros, setores tão diversos quanto:

  • biologia,
  • neurociência,
  • pedagogia,
  • medicina,
  • programação,
  • design,
  • gastronomia,
  • construção,
  • ciências da computação,
  • administração de empresas,
  • nutrição,
  • química,
  • artesanato,
  • família…

Alguns de nós somos graduados. Outros ainda estamos estudando na faculdade. Alguns poucos somos doutorados.

Falamos diferentes idiomas.
Quando começamos, eram só três.
Hoje já dominamos 11 idiomas, que são os seguintes:

  • português
  • espanhol,
  • italiano,
  • francês,
  • inglês,
  • japonês,
  • catalão,
  • chinês,
  • finlandês,
  • grego,
  • e russo.

Citado em ordem alfabética.

Estamos, por enquanto, em 12 países:

  • Argentina,
  • Brasil,
  • Espanha,
  • Estados Unidos,
  • Finlândia,
  • França,
  • Grécia,
  • Itália,
  • Japão,
  • Portugal,
  • Reino Unido
  • e Suíça.

Citado em ordem alfabética.

Nos une, simplesmente, que nos identificamos com esta intuição:

A Ciência leva a Deus.

Estes são os dois pontos de partida:

  1. Se existe uma Inteligência que criou a vida, o estudo científico da vida tem que nos mostrar que esa Inteligencia existe.
  2. Da mesma forma, se não existe uma Inteligência que trouxe a vida à existência, o estudo científico da vida tem que nos mostrar, isso mesmo:

Deus não existe.

Porque não há outras opções.

Ou a vida se originou por si mesma através de forças naturais ou foi projetada por alguma Inteligência.

George Wald, Prêmio Nobel de Medicina, sendo um darwinista, afirmou em 1967:
“Quando estamos falando sobre o tema da origem da vida, existem apenas duas possibilidades.1

“Uma é que a vida começou a partir da geração espontânea que leva à evolução.
“A outra possibilidade é que a criatividade sobrenatural é de Deus. Não existe uma terceira possibilidade”.

São palavras de um ganhador do Prêmio Nobel, que optou pela primeira hipótese, porque não queria acreditar em Deus (segundo as suas próprias palavras).

Alguns de nós sempre acreditamos em Deus.

E outros simplesmente não acreditavam.

Existem até aqueles que participam do projeto, mas continuam duvidando. Gostariam de ter mais provas…

Mas, os textos de muitos cientistas nos mostraram que a geração espontânea que leva à evolução é inviável.

Existem muitas evidências.

Portanto: o estudo rigoroso da vida parece levar à existência necessária de um Ser muito inteligente, o formador da vida.

Essa é nossa intuição.

E queremos compartilhar nosso trabalho com você.

Nós não estamos ligados, como coletivo, a nenhum credo, nem religioso nem científico.

Nós não temos finalidade de lucro.
Nossa contribuição é voluntária.

Acreditamos que a ciência e o conhecimento de tudo o que existe não nos distancia de uma origem transcendente.

Concordamos com esta frase atribuída a Louis Pasteur:

Segundo a Enciclopédia Britânica, Louis Pasteur foi um dos fundadores mais importantes da microbiologia médica. Suas contribuições à ciência, à tecnologia e à medicina são quase sem precedentes.

“Um pouco de ciência nos afasta de Deus.Muita Ciência, nos aproxima a Ele.”2

Como Francis Bacon afirmou: “Um poco de filosofia inclina a mente do homem para o ateísmo, mas a profundidade na filosofia traz a mente dos homens para a crença“.3

Francis Bacon é considerado um dos pioneiros do pensamento científico moderno.

Pretendemos contribuir a esclarecer que a Ciência não nega a existência de um Ser criador.

Algumas pessoas pensam que sim, que a nega. Mas essa idéia é baseada mais em crenças do que em evidências.

É uma crença camuflada na ciência.

Uma crença, além disso, muitas vezes simplista.

Mas muito difundida,

porque é promovido por material de ideologia materialista que é distribuído como ciência.

Desde que éramos pequenos, nos ensinaram na escola.

Também no instituto e na faculdade.

No entanto, descobrimos que existem evidências científicas (muitas delas recentes) que não confirmam a origem material da vida,
antes indicam que a vida foi projetada, com um propósito.

Você quer descobrir também?

Cientistas e médicos de todo o mundo, de forma pública e documentada, questionam que a origem da vida se deve a simples mudanças físicas e químicas, sem qualquer planejamento.4

Mais de 1.000 cientistas:

“Somos céticos quanto às alegações de que mutações aleatórias e seleção natural podem explicar a complexidade da vida. Deveria ser encorajado um exame cuidadoso das evidências em favor da teoria darwiniana.”

Eles são especialistas em disciplinas muito diversas, como:

  • biologia
  • química,
  • bioquímica,
  • ciências da informação,
  • física,
  • paleontologia
  • geologia
  • geofísica,
  • física quântica…

Atualmente, existem mais de 1.000 doutores que se atreveram a publicar seu nome, sem medo.4

¿Medo?

Durante a segunda metade do século passado, essas iniciativas públicas não eram possíveis. Muitos tinham medo. O evolucionismo parecia uma verdade absoluta.

Ninguém se atrevia a questioná-lo.

Center S&C:

“Quando se trata da evolução, a perseguição é um fato bem conhecido da vida acadêmica.
Apoiar a evolução darwiniana é um movimento seguro para a sua carreira,
ao passo que questioná-la pode facilmente significar o fim de sua carreira.5

Texto original em inglês: “When it comes to evolution, persecution is an all too well known fact of academic life. Endorsing Darwinian evolution is the safe careerist move, while questioning it can easily mean the end of your career”.
Ver texto original.

Mas desde o final dos anos 90, esse medo vem desaparecendo progressivamente.

A lista de cientistas que expressaram publicamente seu apoio a essas teses está crescendo.

Atualmente, inclui cientistas das Academias Nacionais de Ciências dos EUA, Brasil, Rússia, Hungria e República Checa, e de universidades como Yale, Princeton, Stanford, MIT, UC Berkeley, UCLA, UNICAMP e outras.5

São cientistas.

Eles afirmam que a teoria darwinista da evolução não explica nem a complexidade dos seres vivos nem a do universo.

Este número crescente de cientistas confirma, com base em novas descobertas,
que a atual diversidade de espécies vivas na Terra não pode ser o produto de uma evolução, seja de milhares ou de milhões de anos.

Não é cientificamente possível.

Em outro vídeo, vamos explicar a diferença entre variabilidade e evolução.

A variabilidade é um fato verificável.

A transformação de algumas espécies em outras é uma suposição que não foi e não pode ser provada, pois supõe-se que só seja possível em um lapso inexperimentavel de milhões de anos.

Esses mil cientistas e muitos outros também questionam a seleção natural, o princípio darwiniano fundamental aceito no mundo de hoje como uma verdade inquestionável.

Até mesmo cientistas da estatura de Thomas Nagel -o qual se identifica como ateu- escreveu em 2012:

Thomas Nagel:
“Eu quero defender minha reação de descrença diante da visão reducionista neo-darwinista da origem e evolução da vida.
“É altamente improvável que a vida seja o resultado de uma sequência de acidentes físicos, juntamente com o mecanismo da seleção natural, e meu ceticismo não se baseia na crença religiosa”.6

Respeitamos todas as ideias e não queremos ofender aqueles que, sob o pretexto de se basearem na ciência objetiva, acreditam que a existência de um Criador seja alguma coisa atrasada, superada, não científica.

Nós os respeitamos por dois motivos:

1. Porque não vemos má intenção em muitas dessas pessoas. Alguns de nós compartilhavamos essas idéias por um tempo maior ou menor de nossas vidas.

2. Na maioria das vezes, essa convicção não vem de um processo pessoal de reflexão, mas é baseada em uma confiança -talvez excessiva- nos intelectuais dessa corrente de pensamento que,

por ser de uma maioria,

terminou impondo-se na opinião pública.

“Uma mentira repetida mil vezes se torna realidade”
Joseph Goebbels.

Estes Dogmas vestidos de Ciência são publicados através de:

  • programas de televisão,
  • meios de comunicação,
  • publicidade de grandes multinacionais,
  • filmes de ficção,
  • documentários sobre ‘a mãe natureza’,
  • blogs evolucionistas,
  • vídeos na internet…

A maioria de nós não somos cientistas.

Você quer colaborar conosco?

Queremos espalhar essas coisas porque percebemos que elas são muito benéficas para o ser humano, que é algo verdadeiro que traz paz à nossa mente.

Nesse momento, queremos fazer isso nos 11 idiomas que, entre nós, sabemos.

Se você dominar outro, você é bem-vindo para colaborar!

É importante notar que não compartilhamos ou apoiamos materiais escritos ou audiovisuais que, em sua tentativa (em alguns casos sinceros) de justificar o Criador, ataquem pessoas, usem expressões pejorativas ou usem opiniões pessoais como se fossem argumentos científicos.

Às vezes não são científicos, porque se detecta declarações incertas ou propagandísticas de algum dogma ou instituição religiosa.

Nossa missão é comunicar as conclusões da Ciência demonstrável, que expõe provas e evidências.

Nós citamos textualmente textos científicos, com referências exatas da procedência dos documentos de onde foram extraídos.

Se você encontrar citações erradas, avise-nos e, na medida do possível, nós as corrigiremos.

Citando textos de cientistas, não pretendemos glorificá-los em nada.

Um cientista é um ser humano.

Como nós.

Ao longo da história, os cientistas cometeram erros. Mas isso foi e sempre será assim. Há conclusões que, as vezes, não tinham dados suficientes.

Mas a verdadeira Ciência (com ‘C’ maiúscula) foi avançando dessa maneira. Baseada na dúvida.

A Ciência da verdade foi detectando os erros, as teorias incompletas, as declarações precipitadas e, em vista de novas provas e novas evidências, o conhecimento científico tem progredido.

Até hoje.

É por isso que não exaltamos os cientistas, mas aceitamos a Ciência bem feita, sem idéias ou opiniões pessoais.

Estamos interessados em saber se há evidências de que existe ou se há evidências de que não existe

O Criador de todas as coisas.

Continuará…

Bibliografia

Textos
1) Donald E. Johnson. Programming of Life. United States of America: Big Mac Publishers; 2010.
2) M. Pasteur. Histoire d’un savant par un ignorant de René Vallery-Radot. J. Hetzel, Paris 1883. Libro escrito com a supervisão direta de Pasteur, considerado como uma autobiografia.
3) Francis Bacon Quotes. (n.d.). [Web site] BrainyQuote.com. [cited Feb 30, 2019], Available from: https://www.brainyquote.com/quotes/francis_bacon_149821
4) Discovery Institute. A Scientific Dissent from Darwinism List. [Web site] dissentfromdarwin.org [cited 2018 Sep 22]. Available from: https://www.discovery.org/m/2019/02/A-Scientific-Dissent-from-Darwinism-List-04092019.pdf
5) Intelligent Design. The center for Science and Culture. [Web site] discovery.org [cited 2019 Gen 22]. Available from: https://www.discovery.org/v/darwin-dissenters-speak/
6) Thomas Nagel. Mind and Cosmos: Why the Materialist Neo-Darwinian Conception of Nature Is Almost Certainly False. Oxford University Press. 2012. ISBN 9780199977192.

Imagens
As imagens usadas neste documento são na sua maioria livres de direitos e cumprem com o padrão Wikimedia Commons, the free media repository. Aquelas que não, a fonte é mencionada explicitamente. Cada fotografia inclui sua consulta.

Audio
Versões gratuitas de direitos autorais, usadas por Editorial Claret, S.A., para a edição do CD do livro do “Proyecto Curricular Área de Música”, “Clau-3”, ISBN: 84-8297-224-3, Dep. Legal B. 9.647-1998. © Editorial Claret S.A., © J.A. Roda, © Josep Massó.
Concerto para flauta, cordas e baixo continuo, Il Gardellino”, Op. 10 núm. 3. VIVALDI.
“La réjouissance” da Música para fogos de artifício. HÄNDEL.
Para Elisa. BEETHOVEN.
Concerto grosso. CORELLI.
Gran vals brilhante, op.18. CHOPIN.
Sinfonía núm. 94, “A surpresa”. 2º mov. HAYDN.

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